Nicolle Salgado

Arquitetura e Urbanismo

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Foi bem divertido fazer esse trabalho e passear pelo Street View com as meninas. 
Acabei passeando na rua também para gravar uns vídeos e visitar o Maletta. Difícil explicar como é lá dentro sem nenhuma foto. Vou deixar aqui o videozinho da nossa apresentação que roubei do blog da Marina.




 

Na última versão tentei melhorar o uso da câmera nas cenas. Dei um tempo mais longo nos pulos da cena de calma, para dar aquela sensação que nem nos filmes de um momento em câmera lenta. Pra ser sincera, acho que ficou mais parecido com aquelas cenas em que o personagem usa droga e colocam a visão dele em câmera lenta porque ta muito chapado. Mas tudo bem ne. Vai da interpretação de cada um.

Para a cena da segurança eu abaixei a posição da câmera para tentar simular a visão de um gato. Os miados e ruídos são da minha gata, que me transmite segurança. 

Queria muito ter mais tempo para dedicar a esse projeto, não ficou nada como eu imaginava que seria kkkkkkkk Espero que os próximos sejam melhores








 



Vídeo baseado nas emoções que foram desenhadas na atividade anterior.

Minhas emoções eram: inquietação, calma e segurança





 






 Alguns desenhos feitos durante a aula. O título é autoexplicativo. Os desenhos....





 Para a tarefa de "fazer um desenho mais expressivo do espaço", eu escolhi usar giz pastel. Os traços ficam bem rígidos e ao mesmo tempo macios. Giz oleoso é uma loucura. É bem divertido de usar, mas tenho 0 experiência (quebrei todos no processo). Queria que ficasse com uma estética meio expressionista e acho que funcionou.




O ambiente do desenho é o quarto da minha mãe. Fiz uma perspectiva de baixo tentando representar como as coisas pareciam maiores ali (agora não tanto, apesar de eu não ter crescido muito). Escolhi cores meio dramáticas para representar minha sensação. Não vou nem tentar explicar aqui porque a interpretação é a melhor parte.

Os desenhos de perspectiva feitos durante a aula de segunda:










 Acho que esse documentário daria um ótimo programa do Discovery Home Health. Eu com certeza assistiria horas das pessoas passando o dia em outras casas e brincando de adivinhar a personalidade e aparência de quem vive ali. Achei bem interessante. Fiquei um pouco chocada com a diferença de liberdade que os participantes tomaram em outras casas. Eu provavelmente me sentiria como aquele primeiro, que não ficou confortável e parecia faltar alguma coisa. Mas obviamente não é a regra, porque teve até um homem se masturbando na casa de outra pessoa e ainda por cima gravando pro documentário. ????? Coragem

Eu realmente gostei desse filme. A casa é um espaço bem pessoal e diz muito sobre seus moradores. Mas acaba sendo que nem cheiro de gato. Eu não sinto que minha casa tem cheiro de gato, mas quando outras pessoas vêm pra cá elas sentem. Não penso muito sobre o quanto meu espaço diz sobre mim, mas gosto que tenha minha cara e aposto que diz um bocado. Seria legal poder trocar de casa com algum colega por um dia e aprender mais sobre ele. 

 Muito feliz que finalmente essa parte de corpo vai acabar. Não aguento mais passar vergonha.

Para finalizar, alguns frames vergonhosos da versão final com o vestível dialógico. Meu irmão me ajudou a contragosto, mas no final acabou achando muito engraçado. Gravamos umas quinhentas vezes até ficar razoável.



          


            

Para a primeira rodada, deveriam ser feitos protótipos e esquemas dos objetos de acordo com as diretrizes definidas em grupos na aula anterior. 

Meu trio foi composto por: Maria Clara, Luísa César e eu.



Nossas diretrizes

Objeto que restringe movimentos/sentidos em um envolvido e os amplia no outro

Objeto intuitivo com "instruções" espalhadas pelo vestível

Materiais diversos


 
Eu escolhi trabalhar com a audição e o movimento. Minha ideia é fazer um vestível que contenha muitos sons diferentes de acordo com o movimento. Como uma roupa de dançarina do ventre cheia de pingentes e moedas douradas.

Dessa forma, cada movimento feito pela pessoa corresponderia a um barulho. A pessoa que usa o vestível tem seu movimento restrito por ele, pois carrega muitos outros objetos. Ao mesmo tempo, a outra pessoa de fora tem sua audição ampliada pois agora ela pode ouvir os movimentos mais precisamente, atribuindo cada um deles a um som diferente. Acho que ficaria ainda melhor se ela estivesse vendada, o que exige maior concentração na hora de identificar os sons.

Isso corresponde à primeira diretriz, que amplia e restrige. A segunda diretriz é satisfeita pelos próprios objetos incorporados que são intuitivos. Por exemplo, o chocalho na mão é obviamente uma instrução para balança-lo. 

 


Quanto aos materiais diversos, eles estarão presentes por todo o vestível. Fiz alguns desenhos de ideias que tive para usar. É importante que sejam vários objetos de materias diferentes, com o intuito de produzir sons distintos.










 


Meu primeiro comentário é que o tradutor dos textos de Flusser precisa ganhar urgentemente um dicionário de sinônimos. As palavras se repetem tantas vezes que eu me perco o tempo todo. Na verdade, acho o texto todo muito abstrato e difícil de entender. Deveria eu mesma contratar um tradutor.

Segundo comentário: os professores tentam nos dar esperanças dizendo que o texto vai clarear nossas ideias sobre o objeto vestível e fornecer alguma luz. (insira aqui emoji de palhaço). Aposto como nos comentários sobre o texto vão dizer que ele é provocativo e a provocação ajuda. Ajuda, mas eu já estava provocada pelo exercício antes. É só uma espiral de conceitos e ideias que não me leva a solução alguma (em relação ao exercício, porque a interpretação do texto é sempre relevante).

Terceiro e último comentário: embora os dois anteriores tenham parecido negativos, na realidade eu gosto de Flusser. Acho os textos dele bastante pertinentes. E esse em específico me interessou mais nas últimas páginas, quando uma reflexão sobre efemeridade dos objetos toma forma. Por coincidência, no outro curso estamos vendo uma matéria sobre sustentabilidade no design e a questão sobre o descarte e uso responsável dos objetos surge o tempo todo. Vou ler mais vezes para parecer super inteligente citando Flusser.

 Instruções feitas durante a aula de hoje em forma de desenho.

Meu trio: Eu, Maria Clara e Luísa.



 


Acho que fazer uma performance tendo recebido as instruções previamente foi muito mais fácil e confortável do que ter que pensar sozinha nas ideias e criar algo novo. Porque se ficar ruim, bem, não é exatamente minha culpa. Eu só interpretei as instruções. E se você falar que eu interpretei errado, você vai ser cancelado na internet porque não existe interpretação errada. Como eu disse, muito mais fácil.

Mas ainda tem algo de complicação. Eu me senti totalmente perdida. Depois de ligar a câmera eu nem lembrava mais para que serviam os braços ou as pernas. O que eu faço com isso aqui mesmo? Sinceramente, minha performance não ficou nada natural. E eu não vi muito significado também. Quando eu apenas assisto, consigo imaginar significados para as ações e pensar algo mirabolante. Assistir a mim mesma na gravação foi só vergonhoso. "É assim que meu cabelo fica quando eu estou de costas?".  

Agora que eu sei como é complicado performar com o corpo, faz muito mais sentido o significado de algo como aquela em que a Marina se joga várias vezes contra a parede. 


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SOBRE MIM

Olá! Meu nome é Nicolle Salgado, tenho 18 anos e moro em BH. Gosto muito da parte artística e criativa que envolve a arquitetura e esse foi um dos motivos para eu escolher o curso. Também faço desenhos e pinturas como hobbie.

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